CONCLUÍNDO....
A proposta do Seminário Integrador Eixo IX foi nos proporcionar uma revisita aos eixos estudados ao longo do curso, pois ao fazer uma nova visita aos eixos realizando uma nova leitura, rever materiais estudados nos fez ter um novo olhar do que passou. Um olhar mais crítico, mais experiente e porque não mais aprimorado. Nos primeiros eixos pude perceber a minha inexperiência como principiante, como se fosse a primeira vez que estivesse fazendo o curso de Pedagogia.Mas tinha uma diferença:os outros foram presenciais,com professores presentes,mas que ,muitas vezes,não faziam a diferença.Neste curso a distância, muitas vezes, eu sozinha busquei o melhor de mim perante as atividades solicitadas,isso foi demonstrado pelas aprovações nos semestres.
Nesta caminhada de um curso a distância as necessidades encontradas foram um suporte para que as aprendizagens acontecessem. Percebo agora meu crescimento em muitas coisas, uma delas é nas tecnologias: criação de blogs, pbworks,fazer links,..certas coisas que não havia escutado falar ou ver fazer,eu aprendi e isto levarei para minha vida pessoal e profissional. Isto demonstra que eu posso ir além,tropeçando,caindo, levantando, mas vou seguindo.
Não me detive muito nos eixos para realizar meu TCC. Pesquisei autores que de certa forma foram trabalhados durante os eixos, como por exemplo, Paulo Freire.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
EIXO IX-CONSTRUINDO O TCC
No Eixo IX, a construção do TCC, foi a representação de quatro anos e meio dedicados ao curso de Pedagogia.
O caminho percorrido nestes anos nem sempre foram fáceis. Noto que cada semestre foi representado nas aulas presenciais, nas aulas a distância, onde era eu, o computador, vários autores e seus livros e um pouco de minha experiência como professora. Toda esta bagagem carregada às vezes com muita persistência me fez crescer tanto como pessoa, como profissional, pois sempre se aprende um pouco mais. Naveguei em ilhas desconhecidas, mas meu barco um dia vai ancorar num porto seguro.
A escolha do meu tema para o TCC tinha sido sobre a ocupação indígena no litoral representada pelos sambaquis. Na primeira aula presencial do Eixo IX fui aconselhada a mudar, pois o tema não envolvia a Pedagogia e sim um curso de História. Analisando meu estágio fui orientada a falar sobre o uso da pesquisa no ensino de História. Como eu já havia coletado materiais para a minha idéia, tive que coletar materiais novamente para esta sugestão. De início não me agradei da sugestão, mas no decorrer das pesquisas fui dialogando com alguns autores e com a minha prática de estágio finalmente saiu o tão inquietante TCC.
Encontrei dificuldades em realizar o TCC, minha primeira versão não agradou a professora, tive que refazê-lo quase todo em um dia, pois estava ausente envolvida com minha mãe e quando retornei o prazo era curto: apenas um dia. Sei que o tempo reduzido prejudicará as conclusões do TCC, pois sou muito sucinta na minha escrita, não sou de escrever muito, utilizei poucos autores na parte teórica e utilizei mais a minha prática de estágio.
Se não conseguir êxito, valeu a pena ter tentado.
No Eixo IX, a construção do TCC, foi a representação de quatro anos e meio dedicados ao curso de Pedagogia.
O caminho percorrido nestes anos nem sempre foram fáceis. Noto que cada semestre foi representado nas aulas presenciais, nas aulas a distância, onde era eu, o computador, vários autores e seus livros e um pouco de minha experiência como professora. Toda esta bagagem carregada às vezes com muita persistência me fez crescer tanto como pessoa, como profissional, pois sempre se aprende um pouco mais. Naveguei em ilhas desconhecidas, mas meu barco um dia vai ancorar num porto seguro.
A escolha do meu tema para o TCC tinha sido sobre a ocupação indígena no litoral representada pelos sambaquis. Na primeira aula presencial do Eixo IX fui aconselhada a mudar, pois o tema não envolvia a Pedagogia e sim um curso de História. Analisando meu estágio fui orientada a falar sobre o uso da pesquisa no ensino de História. Como eu já havia coletado materiais para a minha idéia, tive que coletar materiais novamente para esta sugestão. De início não me agradei da sugestão, mas no decorrer das pesquisas fui dialogando com alguns autores e com a minha prática de estágio finalmente saiu o tão inquietante TCC.
Encontrei dificuldades em realizar o TCC, minha primeira versão não agradou a professora, tive que refazê-lo quase todo em um dia, pois estava ausente envolvida com minha mãe e quando retornei o prazo era curto: apenas um dia. Sei que o tempo reduzido prejudicará as conclusões do TCC, pois sou muito sucinta na minha escrita, não sou de escrever muito, utilizei poucos autores na parte teórica e utilizei mais a minha prática de estágio.
Se não conseguir êxito, valeu a pena ter tentado.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
EIXO VIII-ESTÁGIO CURRICULAR
No Eixo VII realizei o estágio curricular, com uma turma de quarta série composta de 27 alunos participativos, empolgados a realizar tudo o que era proposto. Como eu já havia trabalhado com eles na terceira série possibilitou ainda mais o início do meu projeto.
Como eu sempre gostei de trabalhar a História e a Geografia do Rio Grande do Sul,montamos um projeto envolvendo a pré-História e a formação histórica do nosso estado.Numa aula presencial a Professora Hilda Jaqueline me sugeriu de iniciar pela pré-história o que não é muito comum,pois sempre se começa pela formação histórica.Acatando sua sugestão resolvi fazer assim.
Mas como fazer?Sempre trabalhei iniciando pelos índios como primeiros habitantes do RS. Para não pesquisar sozinha, convidei meus alunos para fazermos uma rodinha onde lancei a idéia de juntos pesquisarmos a pré-história do nosso estado. Mediante a empolgação deles nos lançamos no mundo da pesquisa.
A cada dia surgia uma novidade. Até a Ciências foi incluída, pois começaram a descobrir os animais que habitaram a pré-história e aos poucos todas as disciplinas foram sendo utilizadas.Quando apareceu a figura dos Índios Guarani, os alunos fizeram ligação com o povoamento do nosso município e de todo o litoral do estado que havíamos estudado na série anterior.
A partir daí entramos na formação histórica do nosso estado.
Como foi interessante esta viagem pela pré-história através da pesquisa. Como ficou mais fácil trabalhar a História.
Em meus vinte e nove anos de profissão, algum deles trabalhando com turmas de quarta série, não havia tido tamanha experiência.
Pedro Demo,um dos autores que utilizei em meu TCC,fala que a pesquisa é uma construção do conhecimento, que passa pela experiência, onde o aluno é sujeito do seu próprio processo de aprendizagem.Também fala da importância da pesquisa tanto do professor quanto do aluno onde o mesmo deixa de ser simples objeto do ensino ministrado pelo professor para juntamente com ele ser parceiro de trabalho na busca de soluções para os problemas encontrados. Só assim a pesquisa se constitui como eixo norteador de conhecimento.
No Eixo VII realizei o estágio curricular, com uma turma de quarta série composta de 27 alunos participativos, empolgados a realizar tudo o que era proposto. Como eu já havia trabalhado com eles na terceira série possibilitou ainda mais o início do meu projeto.
Como eu sempre gostei de trabalhar a História e a Geografia do Rio Grande do Sul,montamos um projeto envolvendo a pré-História e a formação histórica do nosso estado.Numa aula presencial a Professora Hilda Jaqueline me sugeriu de iniciar pela pré-história o que não é muito comum,pois sempre se começa pela formação histórica.Acatando sua sugestão resolvi fazer assim.
Mas como fazer?Sempre trabalhei iniciando pelos índios como primeiros habitantes do RS. Para não pesquisar sozinha, convidei meus alunos para fazermos uma rodinha onde lancei a idéia de juntos pesquisarmos a pré-história do nosso estado. Mediante a empolgação deles nos lançamos no mundo da pesquisa.
A cada dia surgia uma novidade. Até a Ciências foi incluída, pois começaram a descobrir os animais que habitaram a pré-história e aos poucos todas as disciplinas foram sendo utilizadas.Quando apareceu a figura dos Índios Guarani, os alunos fizeram ligação com o povoamento do nosso município e de todo o litoral do estado que havíamos estudado na série anterior.
A partir daí entramos na formação histórica do nosso estado.
Como foi interessante esta viagem pela pré-história através da pesquisa. Como ficou mais fácil trabalhar a História.
Em meus vinte e nove anos de profissão, algum deles trabalhando com turmas de quarta série, não havia tido tamanha experiência.
Pedro Demo,um dos autores que utilizei em meu TCC,fala que a pesquisa é uma construção do conhecimento, que passa pela experiência, onde o aluno é sujeito do seu próprio processo de aprendizagem.Também fala da importância da pesquisa tanto do professor quanto do aluno onde o mesmo deixa de ser simples objeto do ensino ministrado pelo professor para juntamente com ele ser parceiro de trabalho na busca de soluções para os problemas encontrados. Só assim a pesquisa se constitui como eixo norteador de conhecimento.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
EIXO SETE
Revisitando as atividades do eixo VI na Interdisciplina de Desenvolvimento e Aprendizagem sob o Enfoque da Psicologia II, relendo o texto, Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos do prof. Fernando Becker.O texto fala sobre a importância do papel do professor como facilitador e mediador da aprendizagem, pois o professor, não é aquele que apenas transmite o conhecimento, que é detentor do saber, porque nós, professoras e professores aprendemos junto com nossos alunos.
O texto fala da pedagogia legitimada pela epistemologia empirista, configurando o próprio quadro da reprodução da ideologia, reprodução do autoritarismo, da coação...
Desta forma a aprendizagem se torna um processo mais complicado e difícil, pois a aprendizagem ocorre na medida em que a pessoa inicia sua relação no mundo e com o mundo. O professor deve ser o mediador das ações possibilitando o envolvimento do aluno em pesquisas dentro dos projetos, resolvendo situações problemas, atividades originárias das suas curiosidades. Com este envolvimento estarão desenvolvendo sua aprendizagem de forma significativa, não recebendo tudo como saberes pronto e acabados encontrados nos manuais didáticos.
Retomando meu estágio curricular com uma turma de quarta série, percebi no meu fazer pedagógico a importância de deixar o aluno ir à busca de novos conhecimentos dentro da história, através da pesquisa.Quando iniciei meu estágio comecei a trabalhar com a pesquisa como minha aliada. Percebi o engajamento deles junto comigo e aos poucos fui percebendo a autonomia em meus alunos.
Minha escola tenta direcionar seu fazer pedagógico na proposta construtivista, mas como existe muita mudança de professores, este fazer fica complicado de ser aplicado de maneira correta. Se isto fosse possível, se romperia com a relação de autoritarismo da educação bancária, tão discutida por Paulo Freire, onde apenas o professor é o detentor do saber.
Acredito na educação libertadora onde aluno e professor juntos aprendem. Esta educação eu vivenciei com minha turma de quarta série.
Revisitando as atividades do eixo VI na Interdisciplina de Desenvolvimento e Aprendizagem sob o Enfoque da Psicologia II, relendo o texto, Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos do prof. Fernando Becker.O texto fala sobre a importância do papel do professor como facilitador e mediador da aprendizagem, pois o professor, não é aquele que apenas transmite o conhecimento, que é detentor do saber, porque nós, professoras e professores aprendemos junto com nossos alunos.
O texto fala da pedagogia legitimada pela epistemologia empirista, configurando o próprio quadro da reprodução da ideologia, reprodução do autoritarismo, da coação...
Desta forma a aprendizagem se torna um processo mais complicado e difícil, pois a aprendizagem ocorre na medida em que a pessoa inicia sua relação no mundo e com o mundo. O professor deve ser o mediador das ações possibilitando o envolvimento do aluno em pesquisas dentro dos projetos, resolvendo situações problemas, atividades originárias das suas curiosidades. Com este envolvimento estarão desenvolvendo sua aprendizagem de forma significativa, não recebendo tudo como saberes pronto e acabados encontrados nos manuais didáticos.
Retomando meu estágio curricular com uma turma de quarta série, percebi no meu fazer pedagógico a importância de deixar o aluno ir à busca de novos conhecimentos dentro da história, através da pesquisa.Quando iniciei meu estágio comecei a trabalhar com a pesquisa como minha aliada. Percebi o engajamento deles junto comigo e aos poucos fui percebendo a autonomia em meus alunos.
Minha escola tenta direcionar seu fazer pedagógico na proposta construtivista, mas como existe muita mudança de professores, este fazer fica complicado de ser aplicado de maneira correta. Se isto fosse possível, se romperia com a relação de autoritarismo da educação bancária, tão discutida por Paulo Freire, onde apenas o professor é o detentor do saber.
Acredito na educação libertadora onde aluno e professor juntos aprendem. Esta educação eu vivenciei com minha turma de quarta série.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Visita ao Eixo Seis
Após a leitura do texto: ”Currículo, o coração da escola”, de Maria Beatriz Gomes da Silva, analisei algumas concepções de avaliação no currículo escolar.
Minha concepção de avaliação vai além de classificar, pois me preocupo com o processo de aprendizagem ao longo do período letivo,fazendo acompanhamento do aluno,orientando-o a cada dificuldade apresentada como nos fala a autora.
Minha proposta curricular está fundamentada numa epistemologia que acredita no conhecimento como uma construção sócio-interativa.
Em meu estágio curricular trabalhei com um projeto interdisciplinar sobre a formação pré e histórica do RS; as missões jesuíticas. Durante o desenvolvimento deste projeto aconteceram muitas pesquisas, de onde se originou o tema do meu TCC. Durante estas pesquisas sobre a pré-história do nosso estado, eu e meus alunos, juntos, pesquisamos muito e juntos também aprendemos muito. Nossa avaliação, digo assim porque também me avaliei juntamente com meus alunos, aconteceu de maneira democrática: nos auto-avaliamos e fomos avaliados na medida em que ocorriam nossas aprendizagens.
Segundo a autora que diz: “... o currículo é o coração da escola. É por dentro dele que pulsam e se mostram as mais diversas potencialidades, em meio às reações manifestadas pelos alunos nos seus escritos, desenhos, jogos, brincadeiras, experimentos, estratégias de relacionamento entre si e com os educadores. É por dentro dele que desejos podem ser tolhidos ou encorajados. A força do currículo escolar é tanta, que sobre ele costumam recair os aplausos ou as criticas sobre o “êxito” ou “fracasso escolar”, quando se discutem as causas internas da boa ou da má qualidade do ensino”.
Após a leitura do texto: ”Currículo, o coração da escola”, de Maria Beatriz Gomes da Silva, analisei algumas concepções de avaliação no currículo escolar.
Minha concepção de avaliação vai além de classificar, pois me preocupo com o processo de aprendizagem ao longo do período letivo,fazendo acompanhamento do aluno,orientando-o a cada dificuldade apresentada como nos fala a autora.
Minha proposta curricular está fundamentada numa epistemologia que acredita no conhecimento como uma construção sócio-interativa.
Em meu estágio curricular trabalhei com um projeto interdisciplinar sobre a formação pré e histórica do RS; as missões jesuíticas. Durante o desenvolvimento deste projeto aconteceram muitas pesquisas, de onde se originou o tema do meu TCC. Durante estas pesquisas sobre a pré-história do nosso estado, eu e meus alunos, juntos, pesquisamos muito e juntos também aprendemos muito. Nossa avaliação, digo assim porque também me avaliei juntamente com meus alunos, aconteceu de maneira democrática: nos auto-avaliamos e fomos avaliados na medida em que ocorriam nossas aprendizagens.
Segundo a autora que diz: “... o currículo é o coração da escola. É por dentro dele que pulsam e se mostram as mais diversas potencialidades, em meio às reações manifestadas pelos alunos nos seus escritos, desenhos, jogos, brincadeiras, experimentos, estratégias de relacionamento entre si e com os educadores. É por dentro dele que desejos podem ser tolhidos ou encorajados. A força do currículo escolar é tanta, que sobre ele costumam recair os aplausos ou as criticas sobre o “êxito” ou “fracasso escolar”, quando se discutem as causas internas da boa ou da má qualidade do ensino”.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
VISITANDO O EIXO QUATRO
Fazendo uma revisita ao Eixo Quatro deparei-me com a Interdisciplina Representação do Mundo pelos Estudos Sociais, ministrada pelo Professor Nilton Mullet .Meu tema do TCC será sobre o ensino da História na quarta série a partir da pesquisa e esta interdisciplina tem muito a me ajudar.
Sempre que iniciamos um trabalho na área de história, precisamos localizar o aluno em seu pertencimento: quem ele é, seu papel na família, na comunidade, no município, no estado e no país.
A sua localização inicia-se a partir da história da sua vida, da sua família e acontecimentos que marcaram suas trajetórias enquanto seres atuantes em uma sociedade. A partir do conhecimento da sua história, partiria para o conhecimento da localidade, município, estado e país onde faz parte.
Meu estágio foi com uma turma de quarta série e trabalhei com um projeto sobre as missões jesuíticas. Se o aluno não conhece a sua história, seu pertencimento, como vai estudar a história de outras pessoas,que nem conhecem,somente através de fotos, gravuras, como é o caso dos índios, primeiros habitantes da nossa terra, mas ao mesmo tempo, muitos têm descendência destes habitantes do seu município e estado.
Nosso planejamento deve ser aberto a novas mudanças, pois se o aluno não se localizou na sua família, sua comunidade, seu município, como irá se localizar em seu estado. Neste caso é importante fazer uma retomada dos conteúdos e localizar o aluno para depois seguir adiante. Não podemos pular passos só porque a família não é objetivo da quarta série, mas se o aluno não foi trabalhado, é imprescindível esta retomada.
No meu estágio comecei pela história do aluno, sua árvore genealógica a partir de seus sobrenomes e a seguir introduzi o estudo sobre a pré-história e história do estado. Como eu já havia trabalhado com eles na terceira série, não foi difícil encaminhá-los, foi somente uma revisão. A montagem das árvores genealógicas foi interessante, pois ficaram encantados pela descoberta da origem de seus sobrenomes através da pesquisa com os avôs, avós, pais e tios. Muitos não sabiam a descendência de seu nome causando frustração neles. Como a grande maioria tinha descendência de indígenas, facilitou o início das pesquisas.
A autora Clarice Bittencourt fala da dificuldade que os profissionais da área apresentam em organizar os objetivos a serem trabalhados em cada série. É importante selecionar os conteúdos de acordo com o conhecimento prévio que os alunos possuem ou que já obtiveram nas séries anteriores. Para isso é importante recursos didáticos variados e diversificados para que o aluno supra suas deficiências de aprendizagens anteriores.
Fazendo uma revisita ao Eixo Quatro deparei-me com a Interdisciplina Representação do Mundo pelos Estudos Sociais, ministrada pelo Professor Nilton Mullet .Meu tema do TCC será sobre o ensino da História na quarta série a partir da pesquisa e esta interdisciplina tem muito a me ajudar.
Sempre que iniciamos um trabalho na área de história, precisamos localizar o aluno em seu pertencimento: quem ele é, seu papel na família, na comunidade, no município, no estado e no país.
A sua localização inicia-se a partir da história da sua vida, da sua família e acontecimentos que marcaram suas trajetórias enquanto seres atuantes em uma sociedade. A partir do conhecimento da sua história, partiria para o conhecimento da localidade, município, estado e país onde faz parte.
Meu estágio foi com uma turma de quarta série e trabalhei com um projeto sobre as missões jesuíticas. Se o aluno não conhece a sua história, seu pertencimento, como vai estudar a história de outras pessoas,que nem conhecem,somente através de fotos, gravuras, como é o caso dos índios, primeiros habitantes da nossa terra, mas ao mesmo tempo, muitos têm descendência destes habitantes do seu município e estado.
Nosso planejamento deve ser aberto a novas mudanças, pois se o aluno não se localizou na sua família, sua comunidade, seu município, como irá se localizar em seu estado. Neste caso é importante fazer uma retomada dos conteúdos e localizar o aluno para depois seguir adiante. Não podemos pular passos só porque a família não é objetivo da quarta série, mas se o aluno não foi trabalhado, é imprescindível esta retomada.
No meu estágio comecei pela história do aluno, sua árvore genealógica a partir de seus sobrenomes e a seguir introduzi o estudo sobre a pré-história e história do estado. Como eu já havia trabalhado com eles na terceira série, não foi difícil encaminhá-los, foi somente uma revisão. A montagem das árvores genealógicas foi interessante, pois ficaram encantados pela descoberta da origem de seus sobrenomes através da pesquisa com os avôs, avós, pais e tios. Muitos não sabiam a descendência de seu nome causando frustração neles. Como a grande maioria tinha descendência de indígenas, facilitou o início das pesquisas.
A autora Clarice Bittencourt fala da dificuldade que os profissionais da área apresentam em organizar os objetivos a serem trabalhados em cada série. É importante selecionar os conteúdos de acordo com o conhecimento prévio que os alunos possuem ou que já obtiveram nas séries anteriores. Para isso é importante recursos didáticos variados e diversificados para que o aluno supra suas deficiências de aprendizagens anteriores.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
ORGANIZANDO MEU TEMPO
Dando uma passadinha no Eixo V, deparei-me com a organização do tempo. Nesta reeleitura pude observar o que pretendo fazer para a construção do meu TCC: Será necessário reorganizar o meu dia a dia, desde o acordar até a hora de dormir.Preciso eleger as atividades por ordem de importância,apesar de que tudo o que faço tem importância. A partir daí, reorganizarei cada dia da semana, dispondo de horários específicos para cada tarefa.
Dando uma passadinha no Eixo V, deparei-me com a organização do tempo. Nesta reeleitura pude observar o que pretendo fazer para a construção do meu TCC: Será necessário reorganizar o meu dia a dia, desde o acordar até a hora de dormir.Preciso eleger as atividades por ordem de importância,apesar de que tudo o que faço tem importância. A partir daí, reorganizarei cada dia da semana, dispondo de horários específicos para cada tarefa.
NaInterdisciplina do Seminário Integrador V fomos orientados a estipular o tempo de duração de cada tarefa, estipulando horários para iniciar e terminar,não esquecendo do lazer,família e amigos que são essenciais na nossa vida.
O objetivo desta organização era nos mostrar as prioridades de sairmos da desacomodação,escolher o que era mais urgente e necessário.
Este organizar do nosso tempo, será necessário para conseguirmos elaborar um TCC de maneira adequada e coerente.
Geralmente tenho afazeres e responsabilidades: ser mãe, professora, avó e estudante, sem falar da comunidade a qual faço parte.Diante de tantas responsabilidades e afazeres são necessários uma organização do meu tempo para que tudo possa ser realizado sem maiores empecilhos.No momento darei mais tempo para elaborar meu TCC,pois estando na reta final de concretizar um sonho,não poderei me decepcionar e decepcionar a quem me deu força e estímulo. Vou montar uma tabela estipulando os horários para cada tarefa.
Revendo minha tabela que montei na Interdisciplina,posso retirar algumas coisas que não necessitam mais do meu tempo: o planejamento de aulas,e a atividade com os alunos,pois estou de licença premio,podendo usar estas quatro horas para dedicar a construção do meu TCC.
O objetivo desta organização era nos mostrar as prioridades de sairmos da desacomodação,escolher o que era mais urgente e necessário.
Este organizar do nosso tempo, será necessário para conseguirmos elaborar um TCC de maneira adequada e coerente.
Geralmente tenho afazeres e responsabilidades: ser mãe, professora, avó e estudante, sem falar da comunidade a qual faço parte.Diante de tantas responsabilidades e afazeres são necessários uma organização do meu tempo para que tudo possa ser realizado sem maiores empecilhos.No momento darei mais tempo para elaborar meu TCC,pois estando na reta final de concretizar um sonho,não poderei me decepcionar e decepcionar a quem me deu força e estímulo. Vou montar uma tabela estipulando os horários para cada tarefa.
Revendo minha tabela que montei na Interdisciplina,posso retirar algumas coisas que não necessitam mais do meu tempo: o planejamento de aulas,e a atividade com os alunos,pois estou de licença premio,podendo usar estas quatro horas para dedicar a construção do meu TCC.
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