Visita ao Eixo Seis
Após a leitura do texto: ”Currículo, o coração da escola”, de Maria Beatriz Gomes da Silva, analisei algumas concepções de avaliação no currículo escolar.
Minha concepção de avaliação vai além de classificar, pois me preocupo com o processo de aprendizagem ao longo do período letivo,fazendo acompanhamento do aluno,orientando-o a cada dificuldade apresentada como nos fala a autora.
Minha proposta curricular está fundamentada numa epistemologia que acredita no conhecimento como uma construção sócio-interativa.
Em meu estágio curricular trabalhei com um projeto interdisciplinar sobre a formação pré e histórica do RS; as missões jesuíticas. Durante o desenvolvimento deste projeto aconteceram muitas pesquisas, de onde se originou o tema do meu TCC. Durante estas pesquisas sobre a pré-história do nosso estado, eu e meus alunos, juntos, pesquisamos muito e juntos também aprendemos muito. Nossa avaliação, digo assim porque também me avaliei juntamente com meus alunos, aconteceu de maneira democrática: nos auto-avaliamos e fomos avaliados na medida em que ocorriam nossas aprendizagens.
Segundo a autora que diz: “... o currículo é o coração da escola. É por dentro dele que pulsam e se mostram as mais diversas potencialidades, em meio às reações manifestadas pelos alunos nos seus escritos, desenhos, jogos, brincadeiras, experimentos, estratégias de relacionamento entre si e com os educadores. É por dentro dele que desejos podem ser tolhidos ou encorajados. A força do currículo escolar é tanta, que sobre ele costumam recair os aplausos ou as criticas sobre o “êxito” ou “fracasso escolar”, quando se discutem as causas internas da boa ou da má qualidade do ensino”.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
VISITANDO O EIXO QUATRO
Fazendo uma revisita ao Eixo Quatro deparei-me com a Interdisciplina Representação do Mundo pelos Estudos Sociais, ministrada pelo Professor Nilton Mullet .Meu tema do TCC será sobre o ensino da História na quarta série a partir da pesquisa e esta interdisciplina tem muito a me ajudar.
Sempre que iniciamos um trabalho na área de história, precisamos localizar o aluno em seu pertencimento: quem ele é, seu papel na família, na comunidade, no município, no estado e no país.
A sua localização inicia-se a partir da história da sua vida, da sua família e acontecimentos que marcaram suas trajetórias enquanto seres atuantes em uma sociedade. A partir do conhecimento da sua história, partiria para o conhecimento da localidade, município, estado e país onde faz parte.
Meu estágio foi com uma turma de quarta série e trabalhei com um projeto sobre as missões jesuíticas. Se o aluno não conhece a sua história, seu pertencimento, como vai estudar a história de outras pessoas,que nem conhecem,somente através de fotos, gravuras, como é o caso dos índios, primeiros habitantes da nossa terra, mas ao mesmo tempo, muitos têm descendência destes habitantes do seu município e estado.
Nosso planejamento deve ser aberto a novas mudanças, pois se o aluno não se localizou na sua família, sua comunidade, seu município, como irá se localizar em seu estado. Neste caso é importante fazer uma retomada dos conteúdos e localizar o aluno para depois seguir adiante. Não podemos pular passos só porque a família não é objetivo da quarta série, mas se o aluno não foi trabalhado, é imprescindível esta retomada.
No meu estágio comecei pela história do aluno, sua árvore genealógica a partir de seus sobrenomes e a seguir introduzi o estudo sobre a pré-história e história do estado. Como eu já havia trabalhado com eles na terceira série, não foi difícil encaminhá-los, foi somente uma revisão. A montagem das árvores genealógicas foi interessante, pois ficaram encantados pela descoberta da origem de seus sobrenomes através da pesquisa com os avôs, avós, pais e tios. Muitos não sabiam a descendência de seu nome causando frustração neles. Como a grande maioria tinha descendência de indígenas, facilitou o início das pesquisas.
A autora Clarice Bittencourt fala da dificuldade que os profissionais da área apresentam em organizar os objetivos a serem trabalhados em cada série. É importante selecionar os conteúdos de acordo com o conhecimento prévio que os alunos possuem ou que já obtiveram nas séries anteriores. Para isso é importante recursos didáticos variados e diversificados para que o aluno supra suas deficiências de aprendizagens anteriores.
Fazendo uma revisita ao Eixo Quatro deparei-me com a Interdisciplina Representação do Mundo pelos Estudos Sociais, ministrada pelo Professor Nilton Mullet .Meu tema do TCC será sobre o ensino da História na quarta série a partir da pesquisa e esta interdisciplina tem muito a me ajudar.
Sempre que iniciamos um trabalho na área de história, precisamos localizar o aluno em seu pertencimento: quem ele é, seu papel na família, na comunidade, no município, no estado e no país.
A sua localização inicia-se a partir da história da sua vida, da sua família e acontecimentos que marcaram suas trajetórias enquanto seres atuantes em uma sociedade. A partir do conhecimento da sua história, partiria para o conhecimento da localidade, município, estado e país onde faz parte.
Meu estágio foi com uma turma de quarta série e trabalhei com um projeto sobre as missões jesuíticas. Se o aluno não conhece a sua história, seu pertencimento, como vai estudar a história de outras pessoas,que nem conhecem,somente através de fotos, gravuras, como é o caso dos índios, primeiros habitantes da nossa terra, mas ao mesmo tempo, muitos têm descendência destes habitantes do seu município e estado.
Nosso planejamento deve ser aberto a novas mudanças, pois se o aluno não se localizou na sua família, sua comunidade, seu município, como irá se localizar em seu estado. Neste caso é importante fazer uma retomada dos conteúdos e localizar o aluno para depois seguir adiante. Não podemos pular passos só porque a família não é objetivo da quarta série, mas se o aluno não foi trabalhado, é imprescindível esta retomada.
No meu estágio comecei pela história do aluno, sua árvore genealógica a partir de seus sobrenomes e a seguir introduzi o estudo sobre a pré-história e história do estado. Como eu já havia trabalhado com eles na terceira série, não foi difícil encaminhá-los, foi somente uma revisão. A montagem das árvores genealógicas foi interessante, pois ficaram encantados pela descoberta da origem de seus sobrenomes através da pesquisa com os avôs, avós, pais e tios. Muitos não sabiam a descendência de seu nome causando frustração neles. Como a grande maioria tinha descendência de indígenas, facilitou o início das pesquisas.
A autora Clarice Bittencourt fala da dificuldade que os profissionais da área apresentam em organizar os objetivos a serem trabalhados em cada série. É importante selecionar os conteúdos de acordo com o conhecimento prévio que os alunos possuem ou que já obtiveram nas séries anteriores. Para isso é importante recursos didáticos variados e diversificados para que o aluno supra suas deficiências de aprendizagens anteriores.
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