FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Ao assistir o filme o Filho do Imperador percebi que por melhor que seja a escola ou os professores que nela atuam,o caráter e a personalidade são moldados e que no decorrer da vida podem sofrer influências e interferências, mas ficam os exemplos, bons ou ruins que recebemos de nosso progenitores.
O filme é bem interessante para quem deseja conhecer o comportamento do ser humano.
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7 comentários:
Oi querida!
Continuo acompanhando as tuas postagens e sinto falta de uma conexão com o teu contexto, a realidade onde estás inserida...Por exemplo, este filme contribui para pensar sobre a tua atuação na escola? Em outra postagem mencionas o desafio de defender uma posição com bons argumentos. Em que situações os teus alunos podem exercitar essa habilidade? Que oportunidades eles tem de argumentar? De defender idéias próprias? Como isso se dá na tua prática? Fale um pouco sobre isso, ok? Tens te restringido a relatar percepções e teorias, mas é fundamental buscar a relação com a prática.
Um carinhoso abraço,
Profa. Nádie
Professora Nadie:
O filme me reportou, enquanto eu o assisti, a minha escola e da minha atuação na mesma.Tento ao máximo aplicar bons exemplos nas turmas onde atuo, demonstrando que ter bom caráter, honestidade,firmeza de propósitos nos ajudam em nossa vida, em nos tornarmos cidadãos conscientes, críticos e responsáveis por nossos atos.
Todas as turmas onde trabalho dou a liberdade de debate do certo e do errado e o que podemos fazer para agirmos corretamente.Gosto de trabalhar usando a liberdade de expressão e discussão de idéias.Tudo o que fizemos é combinado, nada faço sozinha, mas em comum acordo com eles.
Oi Maria do Carmo,
As tuas réplicas estão sendo muito esclarecedoras. Diante da postura que afirmas ter em sala de aula, fiquei me perguntando em qual modelo pedagógico (dos que vocês estão vendo em Psicologia II) tu classificaria esse tipo de atuação docente? Tu sempre atuou dessa forma com os teus alunos? Se não, como era antes e o que te fez mudar? Deixo para pensares...
Voltarei em breve e espero continuar discutindo a temática contigo!
Abraços,
Profa. Nádie
Professora Nadie:
Assim que iniciei meu trabalho como educadora eu era bem tradicional, mas em minha escola sempre mantivemos reuniões de estudos e aos poucos foram surgindo necessidades de mudanças.Foi aí que surgiu o construtivismo, uma nova moda e começamos a estudá-lo e aos poucos o pondo em prática.
Com a participação em fóruns educacionais, seminários, vamos vendo que é necessário mudar.
Dentro da psicologia me enquadro no interacionismo e na relacional.Vigotski e Piaget foram e são nossos norteadores.
A cada dia que passa desejo mudanças, claro que às vezes retorno ao tradicional,mas quem não sofre recaídas?
Oi Maria do Carmo!
Foi fundamental esse esclarecimento sobre a tua trajetória docente. As recaídas fazem parte e nem tudo o que é tradicional é ruim, não achas? Como as interdisciplinas do Eixo VI estão contribuindo para a tua reflexão sobre a relação entre o tradicional e o construtivismo ou sócio-interacionismo?
Vamos continuar conversando...
Grande beijo,
Profa. Nádie
Professora:
Acredito e defendo que tudo que aprendemos, se for bom, colocamos em prática.Sempre estamos aprendendo, somos eternas aprendizes.
Neste eixo estou aprendendo bastante e reafirmando o que já aprendi e já coloquei na prática.Acredito que não podemos deixar para trás o que já vivenciamos,mas muitas coisas tradicionais já não combinam com meu jeito de pensar e agir e nossos alunos já vem com outra forma de agir e pensar, já possuem uma leirtura de mundo, só nos resta aperfeiçoá-las e aproveitá-las para fazermos um bom trabalho.
Abraços
Oi Maria do Carmo,
a intenção do questionamento era saber de forma mais concreta o que tu efetivamente está fazendo com essas aprendizagens. Quando tu diz "[...]colocamos em prática", estás te referindo a que? O teu leitor não acompanha as tuas atividades e se não tiver informações não tem como compreender o significado. Pense nisso.
Abraços e bom final de semana!
Profa. Nádie
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